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Taticas Romanas

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Mensagem  Mr Smith Qui maio 14, 2009 5:30 am

Formações Romanas eram colunas de forma retangular com os legionários. Cada coluna possuía certo número de linhas que se diferenciavam por estarem mais próximas do inimigo, na vanguarda, ou mais distantes destes, na retaguarda da formação.

Os legionários que se localizam na primeira linha começavam o assédio ao inimigo através de um poderoso ataque à curta distancia com a lança Pilum (pesada e que tinha pouco alcance)e as fileiras imediatamente anteriores às primeiras realizavam um ataque menos destrutivos com lanças mais leves. No final da formação se localizava um corneteiro e no meio se localizava um porta-estandarte. Na lateral direita de cada formação ficava o centurião. As fileiras possuiam Decuriões que as organizava.

Após as primeiras cargas, os legionários já se engajavam em combate corpo-a-corpo utilizando a Gládio Hispaniense, que era afiadíssima. A formação era compacta e dava espaço para a realização de outras táticas, como a Formação Tartaruga.

Introdução

Durante suas guerras, os romanos utilizavam estratégias militares para compensar suas desvantagens, potencializando assim as forças de que dispunham. As sete formações mais comuns mostram isso com muita inteligência. Abaixo está mostrado através de figuras e de explicações, os tipos de formações mais comuns que circulavam nas cabeças dos generais, mas antes disso, é preciso abordar as condições que levaram a tal aperfeiçoamento.

Treinamento dos Legionários

As tecnicas de treinamento usadas para aperfeiçoar os soldados eram comuns a todos os exércitos Romanos. Primeiramente, eles eram submetidos a esforços físicos, como ginastica e natação, como forma de construir seu físico. Para aprenderem tecnicas de combate, usavam armas de madeira nos treinamentos. Muitas marchas eram promovidas, com o intuido de simular os percalços das campanhas reias, e isto significava, que o legionário teria que carregar todo o equipamento de que precisaria em uma campanha real. Estas marchas ajudavam os legionários a construir sua resistencia e persistencia às adversidades.

Focando melhor as tecnicas de combate, os legionários realizavam ataques com gládio à simples anteparos de madeira, vestidos com a armadura completa e aprendendo a usar o escudo para defesa. Por estarem cientes que um ferimento de quatro ou cinco centímtros poderia causar a morte, eles procuravam conhecer os pontos fracos da proteção do adversário, ou pontos vitais. Também eram qualificados para obedecer ordens e entrar em formações complexas.

Um legionário carregava cerca de 27 quilogramas de equipamento, que consistia em armadura, armas e equipamento.Dntre eles, uma espada, um escudo, uma liroca segmentata, duas pilas (uma pesada e uma leve)e ração para quinze dias de caminhada. Havia também equipamento para construção de frotificações.

No final, o legionário recebia uma diploma, mediante a feitura de um juramento à SPQR (Senatus populusque Romanus) e, mais tarde, ao imperador.

A formação da Legião

Com a força de uma legião, um general poderia dispô-la de modo a formar duas linhas. Cada linha seria composta de cinco coortes, ligeiramente afastadas. A primeira linha era formada pela primeira,segunda, terceira, quarta e quinta coortes. Já a segunda seguia desde a sexta até a décima coorte, e ficava atrás da primeira. A coorte da extrema direita possuia uma força de aproximadamente 1100 homens e 30 cavaleiros, enquanto as outras dispunham de 550 homens e 65 cavaleiros.

Atras da força principal, se localizavam sete unidades de infantaria leve e outras sete unidades de reservistas, respectivamente. O papel da cavalaria era proteger os flancos da legião, já que possuia alto poder de manobra.

Formação de uma legião em trânsito

Em uma caminhada em terreno hostil, uma fomação totalmente diferente era adotada. A cavalaria tomava a vanguarda (frente) e era seguida por uma longa coluna de coortes. Atrás desta coluna, vinha a bagagem, servos e veículos, protegidos por muitas unidades de cavalaria. Na retaguarda, estavam localizadas muitas uniades de cavalaria e infantaria, para garantir sua proteção. Nos limites da formação, estavam destribuídas as forças mais leves, que serviam de escolta.

Formações de Batalha

Primeira Formação

Um general que tivesse mais homens que seu adversário, lançava mão de uma formação onde seu exército se fisesse uma linha, dexando por trás unidades de reserva. A manobra consistia na superioridade das forças do general Romano. Uma vez percebiada a desvantagem, o inimigo iria tentar flanqueá-lo. Para isso, ele terá que lançar suas alas direita e esquerda em torno do exército, o que deixaria o seu centro desguarnecido.O reservistas supreenderiam os inimigos na hora em que tentavam flanquear, fazendo assim com que não conseguissem abraçar totalmente o exército romano. Assim, livre, o centro romano poderia assediar o centro inimigo, já comprometido.

Segunda Formação

Quando um general se julgasse inferior em força, adotaria a tatica de atacar a ala esquerda do exército inimigo com a sua ala direita. Uma vez que a ala esquerda de um exército era considerada mais fraca. Isso se devia ao fato de o lado mais fraco de um guerreiro ser o esquerdo, por ter que suportar o peso do escudo, sendo assim o lado esquerdo da formação. A sua ala direita daria a volta na ala esquerda do oponente, atacando pela retaguarda. O centro se manteria alinhado e a sua ala esquerda ficaria à distancia da ala direita do inimigo(provavelmente ara evitar que o inimigo agisse confrome a mesma estratégia). As reservas apoiariam o ataque à ala esquerda do inimigo, ou ficariam para evitar ataques ao centro de sua formação.

Terceira formação

Quando a ala esquerda do seu exército é mais forte, você deve atacar a ala direita do seu inimigo. Esta tarefa era nada mais que um gesto desesperado. A sua ala esquerda, apoiada por forte cavalaria, atacaria a direita do inimigo. Sua ala direita, mais fraca, ficaria mais tarás do centro e a esquerda dos reservistas, que estariam mais ao fundo, alinhados com o centro.

Quarta Formação

Um general que pode confiar na disciplina de seus homens, deveria se engajar em um ataque com ambas as alas assediando suas respectivas adversárias. A maior efetividade do ataque estava no seu poder de choque. Ambas as alas do exército atacariam o inimigo, causando surpresa. Contrariamente, o ataque divide o exército em três partes. Assim, se o inimigo sobrevivesse ao à primeira carga, o cntro Romano ficaria vulnerável e as alas poderiam ser derrotadas separadamente.

Quinta formação

Quando a infantaria leve de um exército é boa, coloque-a na frente do seu centro, para servir de cobertura, atacando ambas as alas. Esta proteção a mais, gerada pel infantaria leve e arqueiros, tornaria o centro menos vulnerável.

Sexta formação

Aquele que não pode confiar no poder e na disciplina de suas topas, deveria atacar a ala esquerda de seu oponente coma sua ala direita, quebrando-o. Mantendo-se em linha, coma ala esquerda e o centro lado-a-lado e a reserva atrás deles, os romanos poderiam aproveitar a brecha fornecida pelo ataque.

Sétima formação

Quando um exército era muito fraco em força ou quantidade, usava-se a tática de cobrir ambos os flancos. No lado direito, poderia ser usada a proteção de uma montanha ou rio, e no esquerdo, unidades de valaria e topas leves cuidariam da cobertura do flanco. Os romanos teriam pouco a temer com tal formação.


Lidando com bigas e elefantes

Os romanos não costumavam usar bigas em seus combates, por serem estas apenas adequadas a terrenos planos. Assim, quando lidavam com elas, costumavam colocar todo tipo de objeto que podesse causar dano a elas.

Os combatentes tinham muitas maneiras de lidar com elefantes montados. De fato, elefantes podiam carregar muitos soldados, e estes poderiam matar os legionários que se aproximassem, antes que eles podessem causar dano ao animal. A primeira coisa era tetar matar o combatentes com arqueiros, o que era dificil ,pois os de cima do elefante provavaelmente eram arqueiros também, e tinham vantagem de estar elevados. A segunda tatica era cercar o animal com cavaleiros, e atirar javelins(dardos) nele. Uma terceira era a de colocar barreiras em seu caminho e atacá-los pelo flanco.
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